Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
BrJP ; 7: e20240016, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550077

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Shoulder pain is a limiting condition that has a major impact on daily activities and work. Knowing which specific activities involving the shoulder are associated with the occurrence of higher levels of pain may be of interest to professionals. The use of images of shoulder movements can be an effective tool to check the presence of pain and fear of movement, break down language and cultural barriers, and facilitate communication between professional and patient. The objectives of this study were: (1) to carry out a descriptive analysis of fear responses and movement avoidance based on passive viewing of images of shoulder movements based on the International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF) codes; (2) to check whether there is a correlation between fear responses and movement avoidance with the Shoulder Pain and Disability Index (SPADI). METHODS: In this cross-sectional observational study, individuals with chronic shoulder pain were recruited. Participants responded to the Shoulder Pain and Disability Index (SPADI) and the TAMPA Scale of Kinesiophobia (TSK) to measure the intensity of shoulder pain and disability, and fear of movement, respectively. Participants viewed 58 movement images based on codes and descriptors from the third chapter of ICF. In addition, they responded to a numerical scale to judge fear of movement and a second numerical scale to judge movement avoidance. RESULTS: The study included 42 individuals. The activities belonging to the mobility subgroup (chapter 4), which refers to chapter 3 of the ICF, are those that present greater responses of fear and movement avoidance. Multiple regression resulted in a significant model [F(1, 40) = 31.119; p<0.001; R2 = 0.438], when verifying whether fear and movement avoidance responses related to ICF images are associated with SPADI in participants with chronic shoulder pain. The fear response is associated with SPADI (β=0.661; t=5.578; p<0.001), however, the avoidance response did not present a significant result with the scale (β=−0.063; t=-0.160; p=0.874). CONCLUSION: Movements that refer to mobility seem to be the most feared and avoided by people with chronic shoulder pain. Fear of movement is associated with shoulder disability.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor no ombro é uma condição limitante, que apresenta grande impacto nas atividades de vida diárias e no trabalho. Conhecer quais atividades específicas envolvendo o ombro estão associadas à ocorrência de maiores níveis de dor pode ser de interesse dos profissionais. A utilização de imagens de movimentos do ombro pode ser uma ferramenta eficaz para verificar a presença de dor e medo de movimento, quebrar barreiras de linguagem e culturais e facilitar a comunicação entre profissional e paciente. Os objetivos deste estudo foram: (1) realizar a análise descritiva das respostas de medo e evitação do movimento a partir da visualização passiva de imagens de movimentos do ombro baseadas nos códigos da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF); (2) verificar se há correlação das respostas de medo e evitação do movimento com o Índice de dor e Incapacidade do Ombro (SPADI). METODOS: Neste estudo observacional do tipo transversal foram recrutadas pessoas com dor crônica no ombro. Os participantes responderam ao Shoulder Pain and Disability Index (SPADI) e à Escala TAMPA de Cinesiofobia (TSK) para mensurar a intensidade da dor e incapacidade do ombro, e de medo do movimento, respectivamente. Os participantes visualizaram 58 imagens de movimentos baseadas em códigos e descritores do terceiro capítulo de Atividade e Participação da CIF. Além disso, responderam a uma escala numérica para julgar o medo do movimento e a uma segunda escala numérica para julgar a evitação ao movimento. RESULTADOS: Participaram do estudo 42 pessoas. As atividades pertencentes ao subgrupo mobilidade (capítulo 4), referente ao capítulo 3 da CIF, são as que apresentam maiores respostas de medo e evitação do movimento. A regressão múltipla resultou em um modelo significativo [F (1, 40) = 31, 119; p<0,001; R2 = 0,438], ao verificar se as respostas de medo e evitação do movimento referente às imagens da CIF estão associadas ao SPADI dos participantes com dor crônica no ombro. A resposta de medo é associada ao SPADI (β=0,661; t=5,578; p<0,001), porém a resposta de evitação não apresentou resultado significativo com a escala (β=−0,063; t=−0,160; p=0,874). CONCLUSÃO: Os movimentos que se referem à mobilidade parecem ser os mais temidos e evitados por pessoas com dor crônica no ombro. O medo do movimento está associado com a incapacidade do ombro.

2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 29(4): 363-370, Oct.-Dec. 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421499

RESUMO

RESUMO Durante a pandemia de COVID-19, observou-se um menor nível de prática de atividade física pela população, o que pode influenciar o nível de autoeficácia para dor na população com dor musculoesquelética. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi analisar se existe associação entre o tempo de prática de atividade física e o nível de autoeficácia para dor na população com dor musculoesquelética durante a pandemia de COVID-19 no estado de São Paulo, controlada por variáveis biopsicossociais. Realizou-se um estudo através de um formulário online com questões sobre aspectos sociodemográficos, tempo semanal de prática de atividade física, níveis de estresse e ansiedade, intensidade de dor e autoeficácia para dor (PSEQ-10 - Pain Self-Efficacy Questionnaire). A análise estatística ocorreu por meio de dois modelos de regressão linear múltipla, com (modelo A) e sem (modelo B) o controle dos dados por fatores psicoemocionais (ansiedade e estresse) em 150 pessoas. Foi encontrada associação entre o tempo de prática de atividade física semanal e o nível de autoeficácia para dor no modelo A (p=0,0271, β=1,914) e no modelo B (p=0,0333, β=1,826). Intensidade de dor durante a pandemia, índice de massa corporal (IMC) e sexo, dentre as variáveis de controle, também foram associadas ao nível de autoeficácia para dor. Maior tempo de prática de atividade física foi associado a maior nível de autoeficácia para dor na população com dor musculoesquelética durante a pandemia de COVID-19. Intensidade de dor durante a pandemia, IMC e sexo também foram associados ao nível de autoeficácia para dor.


RESUMEN Durante la pandemia del COVID-19 se observó un menor nivel de actividad física en la población, lo que puede influir en el nivel de autoeficacia para el dolor en la población con dolor musculoesquelético. En ese contexto, el objetivo de este estudio fue analizar si existe asociación entre el tiempo de práctica de actividad física y el nivel de autoeficacia para el dolor en la población con dolor musculoesquelético durante la pandemia del COVID-19 en el estado de São Paulo, controlado por variables biopsicosociales. Se realizó un estudio mediante un formulario por Internet con preguntas sobre los aspectos sociodemográficos, el tiempo semanal de actividad física, los niveles de estrés y ansiedad, la intensidad del dolor y la autoeficacia del dolor (PSEQ-10 - Pain Self-Efficacy Questionnaire). El análisis estadístico se realizó utilizando dos modelos de regresión lineal múltiple, con (modelo A) y sin (modelo B) control de datos para factores psicoemocionales (ansiedad y estrés) en 150 personas. Se encontró asociación entre el tiempo de práctica de actividad física semanal y el nivel de autoeficacia para el dolor en el modelo A (p=0,0271, β=1,914) y en el modelo B (p=0,0333, β=1,826). La intensidad del dolor durante la pandemia, el índice de masa corporal (IMC) y el sexo, entre las variables de control, también se asociaron con el nivel de autoeficacia para el dolor. La práctica de actividad física durante más tiempo se asoció con un mayor nivel de autoeficacia para el dolor en la población con dolor musculoesquelético durante la pandemia del COVID-19. La intensidad del dolor durante la pandemia, el IMC y el género también se asociaron con el nivel de autoeficacia para el dolor.


ABSTRACT During the COVID-19 pandemic, a lower level of physical activity was observed in the population, which may influence the level of pain self-efficacy in the population with musculoskeletal pain. In this context, this study sought to analyze whether there is an association between the time of physical activity practice and the level of pain self-efficacy in the population with pain during the COVID-19 pandemic in the state of São Paulo, controlled by biopsychosocial variables. This study was conducted via an online form with questions about sociodemographic aspects, weekly physical activity practice, stress and anxiety levels, pain intensity and pain self-efficacy (Pain Self-Efficacy Questionnaire - PSEQ-10). The analysis was determined by two models of multiple linear regression, with (Model A) and without (Model B) the control of data by psycho-emotional factors (anxiety and stress) in 150 subjects. An association was found between weekly physical activity practice time and pain self-efficacy level, Model A (p=0.0271, β=1.914) and Model B (p=0.0333, β=1.826). Pain intensity during the pandemic, body mass index (BMI) and sex, among the control variables, also were associated with the pain self-efficacy level. A higher time of physical activity practice was associated with a higher pain self-efficacy level in the population with musculoskeletal pain during the COVID-19 pandemic. Pain intensity during the pandemic, BMI and sex also were associated with pain self-efficacy level.

3.
BrJP ; 5(3): 219-225, July-Sept. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403666

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: The COVID-19 pandemic has impacted the practice of physical activity in the population with musculoskeletal pain, and one of the ways to increase the performance of physical activity is to stimulate pain self-efficacy. However, to date, no study that brought the association between self-efficacy and physical activity in this population has been observed in the literature. The aim of this study was to analyze the association of the level of pain self-efficacy and physical activity weekly time in the population with pain during social distancing related to the COVID-19 pandemic in the states of Ceará and São Paulo. METHODS: This study is characterized as a cross-sectional study with a quantitative approach. Data collection was performed using an electronic form. To identify the association between pain self-efficacy (Pain Self-Efficacy Questionnaire) and physical activity weekly time (dependent variable) in the population with pain, a multiple linear regression was performed. RESULTS: Self-efficacy showed a direct association (ß = 0.015; p = 0.0016) with the time of physical activity practiced during the pandemic. Other variables were associated with longer time of physical activity, such as lower pain intensity during the pandemic (ß = -0.064; p = 0.0223), lower body mass index (ß = -0.036; p = 0.0004), the male gender (ß = -0.441; p<0.0001) and absence of reported comorbidities (ß = -0.297; p = 0.0116). The history of positive diagnosis for COVID-19 was not associated with the physical activity duration (p = 0.5347) in an alternative model. CONCLUSION: A direct association between pain self-efficacy and time of physical activity in the population with musculoskeletal pain during COVID-19-related social distancing was identified.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A pandemia de COVID-19 impactou a prática de atividade física da população com dor musculoesquelética (DME), e um dos modos de ampliar a realização da atividade física é estimulando a autoeficácia para dor. Entretanto, até o momento, não se observou na literatura qualquer estudo que trouxesse a relação entre autoeficácia e atividade física nessa população. O objetivo deste estudo foi analisar a associação do nível de autoeficácia e do tempo semanal de prática de atividade física na população com dor durante o distanciamento social relacionado à pandemia de COVID-19 nos estados do Ceará e São Paulo. MÉTODOS: Este estudo se caracteriza como um estudo transversal com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada a partir de um formulário eletrônico. Para identificação da associação entre autoeficácia (Pain Self-Efficacy Questionnaire) e tempo semanal de prática de atividade física (variável dependente) na população com dor, foi realizada uma regressão linear múltipla. RESULTADOS: A autoeficácia apresentou relação direta (ß = 0,015; p = 0,0016) com tempo de atividade física praticada durante a pandemia. Outras variáveis apresentaram associação com maior tempo de prática de atividade física, como menor intensidade de dor durante a pandemia (ß = -0,064; p = 0,0223), menor índice de massa corporal (ß = -0,036; p=0,0004), ser do sexo masculino (ß = -0,441; p<0,0001) e relatar ausência de comorbidades (ß = -0,297; p = 0,0116). O histórico de diagnóstico positivo para COVID-19 não apresentou associação com tempo de atividade física (p = 0,5347). CONCLUSÃO: Identificou-se associação direta entre autoeficácia para dor e tempo de prática de atividade física na população com dor musculoesquelética durante o distanciamento social relacionado à COVID-19.

4.
BrJP ; 5(1): 72-79, Jan.-Mar. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1364394

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Cognitive-behavioral approaches have been applied in patients with chronic pain as a treatment strategy to reduce symptoms and disability, since fear related to pain, kinesiophobia and catastrophizing may be important psychosocial barriers for recovery. The relevance of fear and avoidance behaviors in the development and maintenance of processes of disabling chronic pain is already well established in the scientific literature. CONTENTS: The cognitive-behavioral approach defines the relationship of pain with defense behaviors and the contribution to functional disability, assisting clinicians to recognize signs of these defensive behaviors during practice, as well as providing strategies for clinical practice, highlighting approaches that can be used, such as pain neuroscience education and exposure therapy. Therefore, it is possible to provide a guide to facilitate the implementation of these concepts in clinical practice for the management of chronic musculoskeletal pain, helping clinicians to ground the theories of fear learning and avoidance in the context of pain and to address the psychosocial factors of patients who present an association between pain and movement. CONCLUSION: Pain-related fear and catastrophic thoughts influence pain intensity and functional disability. Recognizing pain within a multidimensional context assists in establishing targeted approaches. Cognitive-behavioral approaches based on exposure therapy focus on the view beyond body structures.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As abordagens cognitivo-comportamentais têm sido aplicadas em pacientes com dor crônica como estratégia de tratamento para redução de sintomas e incapacidade, uma vez que o medo relacionado a dor, a cinesiofobia e a catastrofização podem representar barreiras psicossociais importantes para a recuperação. A relevância do medo e de comportamentos de evitação no desenvolvimento e manutenção de processos de dor crônica incapacitante já é bem estabelecida na literatura científica. CONTEÚDO: A abordagem cognitivo-comportamental fundamenta a relação da dor com comportamentos de defesa e a contribuição para a incapacidade funcional, auxiliando os clínicos a reconhecer sinais destes comportamentos defensivos na prática, além de fornecer estratégias para prática clínica, destacando as abordagens que podem ser utilizadas, como a educação em neurociência da dor e as terapias de exposição. Dessa maneira, é possível fornecer um guia para facilitar a implementação desses conceitos na prática clínica para a abordagem de pessoas com dor musculoesquelética crônica, ajudando os clínicos a fundamentar as teorias de aprendizado do medo e evitação no contexto da dor e a lidar com fatores psicossociais dos pacientes que apresentam associação entre dor e movimento. CONCLUSÃO: O medo relacionado à dor e os pensamentos catastróficos influenciam na intensidade da dor e na incapacidade funcional. O reconhecimento da dor dentro do contexto multidimensional auxilia no estabelecimento de abordagens direcionadas. As abordagens cognitivo-comportamentais baseadas em terapia de exposição têm como enfoque o olhar para além das estruturas do corpo.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA